O governador da província do Moxico, Ernesto Mwangala, está a ser acusado por um grupo de activistas locais, de ter recebido 20 por cento de comissão pelo negócio de asfaltagem de estradas no município do Luena, sede provincial.
De acordo com as afirmações dos ativistas, os valores depositados para estas obras, foram entregues em dinheiro físico, além do recebimento de imóveis.
Curiosamente, contam, os empreiteiros realizaram esses pagamentos a partir da capital do país, Luanda, com a finalidade de evitar chamar à atenção.
Segundo dados do Lil Pasta News, em que o NIA teve acesso, entre os bairros mencionados estão, o 4 de Abril a cargo da empresa China Zhongtai, bairro Passa Fome sob responsabilidade do PIIM e a empresa Danimil-Angola e o Bairro Mandembwe, em mãos da empresa Próspero Divino Lda.
Na denúncia, os ativistas solicitam à Procuradoria Geral da República (PGR) para dar abertura a uma investigação sobre o referido caso.
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