“AUTOCONSTRUÇÃO SEM QUALIDADE PODE AUMENTAR RISCOS DE VIDA AOS MORADORES DE DIVERSAS LOCALIDADES DO PAÍS”
Especialistas em Engenharia Civil, Arquitetura, Urbanismo, Economia, e tantas outras, defenderam, na última segunda-feira, em Luanda, (27/11) a importância da observância das normas de autoconstrução dirigida e assistida, sob formas de se forem mal feitas, poderem colocar em perigo as vidas de moradores dos projectos.
Associado ao risco defendem os especialistas que falavam durante um debate em rede televisiva nacional, neste caso, a TV ZIMBO, salientaram que a falta construções de qualidade e em locais perigosos e o uso de materiais de construção de forma inadequada, são grandes riscos que podem advir da autoconstrução.
Para as zonas sem a devida qualidade no terreno, realçaram os especialistas, faz-se recomendável a consulta de um engenheiro civil, ou topógrafo, pois estes podem ajudar a encontrar a melhor solução para a autoconstrução.
Durante hora e meia, Djamila Cassoma, arquiteta, Barnabé Raimundo, engenheiro civil, Augusto Fernandes, Economista, Linda Liu, empresária, Hermenegildo Gaspár, representante do Fundo de Fomento Habitacional e Amílcar Lutukuta, director geral adjunto do Instituto Nacional da Habitação, foram unânimes, em reconhecer a importância da intervenção do Estado na construção de infraestruras básicas para o sucesso da autoconstrução dirigida e assistida.
Massada Culembala, novo presidente eleito da Associação dos Profissionais Imobiliários de Angola, APIMA, realçou da nova fase que a associação vive, pelo que reconheceu maior abertura de diálogo com o executivo para se encontrar soluções permanentes para a nmelhoria do sector imobiliário nacional.
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